De acordo com tenente do Comando Rodoviário, velocidade foi apontada pelo tacógrafo
Acidente causou seis mortes na ERS 030 | Foto: Paulo Nunes
Tacógrafo do ônibus que tombou na ERS 030 na tarde desta terça-feira e causou a morte de seis pessoas apontou que o veículo estava entre 115 km/h e 120 km/h no momento do acidente. A informação foi revelada pelo tenente do Comando Rodoviário da Brigada Militar (CRBM) de Gravataí José Roberto Tichmann em entrevista à Rádio Guaíba. No local do acidente, o limite de velocidade é de 60 km/h.
O tenente Tichmann afirmou que a polícia acredita que a velocidade foi determinante para o acidente. “A velocidade aproximada era entre 115 e 120 km/h. Ou seja, estava aproximadamente no dobro da velocidade permitida. Não teria como fazer a curvar. Não foi verificado no local nenhuma falha mecânica no veículo. Essa é a principal e provável causa do acidente”, declarou.
No depoimento na delegacia de Gravataí, o motorista do ônibus afirmou que estava a 60 km/h e levantou a suspeita de que a suspensão do veículo tenha tido algum problema. De acordo com o tenente José Roberto Tichmann, a falha mecânica não foi identificada no trabalho preliminar da perícia. “A polícia e a perícia não verificaram nenhuma falha mecânica. Agora o ônibus vai passar por um período mecânico para ver se um problema é encontrado. No local não foi verificado nenhuma falha mecânica”, disse.
O tenente Tichmann afirmou que a polícia acredita que a velocidade foi determinante para o acidente. “A velocidade aproximada era entre 115 e 120 km/h. Ou seja, estava aproximadamente no dobro da velocidade permitida. Não teria como fazer a curvar. Não foi verificado no local nenhuma falha mecânica no veículo. Essa é a principal e provável causa do acidente”, declarou.
No depoimento na delegacia de Gravataí, o motorista do ônibus afirmou que estava a 60 km/h e levantou a suspeita de que a suspensão do veículo tenha tido algum problema. De acordo com o tenente José Roberto Tichmann, a falha mecânica não foi identificada no trabalho preliminar da perícia. “A polícia e a perícia não verificaram nenhuma falha mecânica. Agora o ônibus vai passar por um período mecânico para ver se um problema é encontrado. No local não foi verificado nenhuma falha mecânica”, disse.
Fonte: Correio do Povo
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