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Simon silencia Senado ao se despedir




"Eu vou estar onde o povo está", declarou o senador














Em seu discurso de despedida da vida pública na tarde desta quarta-feira, 10, no Senado da República, mais uma vez Pedro Simon silenciou o plenário. Lágrimas foram percebidas no rosto de colegas parlamentares, familiares e funcionários da Casa que assistiam ao pronunciamento nas dependências do Legislativo.

Simon fez um retrospecto emocionante sobre os seus 60 anos de atuação política. Garantiu que através de debates em universidades e outros órgãos de mobilização social continuará lançando sementes de ética na política do Brasil de hoje e de amanhã. “Eu vou estar onde o povo está”, declarou Simon.

Se referindo aos seus exemplos de homens éticos e de conduta íntegra, pediu “a benção” de nomes como Ulysses Guimarães, Teotônio Vilela e Alberto Paqualini, seu grande mentor intelectual.

Numa crítica forte à corrupção, afirmou que atualmente a impunidade é o principal mal do País, e agradeceu a todos os brasileiros que como ele compactuam dos ideais de retidão e acreditam no caminho do bem.

Com esperança no futuro, observou que acabará o seu mandato em 31 de janeiro, dia em que completa 85 anos de vida. Na mesma data a sua neta Isabela comemora três anos de idade. “É a vida começando pra ela, e recomeçando pra mim”, disse o senador.

Em outro momento emocionado confessou: “A saudade de vocês vai doer mais em mim”.


Fonte: Créditos: Arquivo - Senado 

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